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read more "Segundos de sabedoria #2"

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Quem sabe se o criminoso, que morre aos trinta anos, não se teria transformado num homem de bem, se tivesse vivido até os sessenta? Por que lhe tira Deus os meios que aos outros concede?




 

152. A alma conserva a lembrança daquilo que fez na Terra? Continua interessada pelos trabalhos que não pôde concluir?

153. No mundo dos Espíritos a alma encontra parentes e amigos que a precederam?


154. Na outra vida qual é o estado intelectual e moral da criança morta em tenra idade? Suas faculdades permanecem infantis, como o eram em vida?

155. Após a morte, qual a diferença entre a alma do sábio e a do ignorante, ou entre a do selvagem e a do homem civilizado?

156. Após a morte as almas fazem progresso intelectual?

157. Na vida futura a sorte do homem está irrevogavelmente fixada após a sua morte?

158. Na vida futura, qual será a sorte das crianças mortas em tenra idade?

Gostaria de baixar o áudio? Aqui!
 
read more "O Principiante Espírita - Itens: 152 ao 158."

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Imagens fortes de quase acidentes..
“Quando considero a brevidade da vida, causa-me dolorosa impressão o fato de terdes como objetivo incessante a conquista do bem-estar material,ao passo que dedicais tão pouca importância,e consagrais pouco ou nenhum tempo ao vosso aperfeiçoamento moral, que vos será levado em conta por toda eternidade." Um Espírito Protetor - Cracóvia – 1861 - O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Num único dia, três fatos estranhos e inesperados fizeram-me refletir. O primeiro caso é de um mecânico. Conversamos, algumas poucas vezes, sobre estudos (ele havia começado a cursar direito) e outros assuntos profissionais. Havia me dito que esperava, em 2011, retornar à faculdade, pois Havia parado por conta do trabalho.


Semanas depois, recebo a notícia de que ele está afastado, que havia sofrido um derrame “nas vistas” e que estava com um coágulo no cérebro, conforme palavras de outro amigo. Foi um choque.


Eis, então, que este outro amigo se aproxima e diz que um o exame seria feito, para saber se poderiam operá-lo. Este mecânico, com medo, havia ligado para ele dizendo que se algo acontecesse, “que tomasse conta dos meus filhos”.

Nó na garganta.

Mais tarde, outro mecânico me diz que estava fechando a porta do baú do seu caminhão, quando outro, sinalizado por um terceiro, estava em marcha ré, sem que o motorista percebesse (pois estava distraído brincando com alguém à frente) se aproximava perigosamente. Quando deu por si, soltou um berro, estando a meio metro de ser prensado, traseira por traseira, entre dois imensos caminhões.


Na volta para casa, o motorista da Van nos diz que um bitrem colidiu com a Van de um amigo seu e que, “por sorte”, não havia morrido ninguém. A lateral da Van ficou toda destruída o que é de se imaginar, para quem conhece um bitrem e uma Van Sprinter, que realmente deram muita “sorte”.

Num único dia, três fatos relacionando vida e morte chegaram ao meu conhecimento. Fiquei pensativo, examinando a brevidade da vida. Estou no número daqueles que vivem pensando serem imortais e que só ante fatos extremos, é que param e pensam.

Ainda que reencarnacionista, sei que nunca mais voltarei a viver neste tempo e neste mesmo corpo. Cabe, portanto, que eu aproveite a vida em toda sua plenitude, elevando meu espírito ao máximo que eu puder.

Afinal...

Hoje aqui, amanhã não se sabe... Vivo agora antes que o dia acabe”. Ls Jack – Amanhã não se sabe.
read more "Brevidade da vida."

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Quem é o psicólogo islandês que há três décadas viaja à procura de crianças que relatam experiências de vidas passadas

Fausto Salvadori

Crédito: Sam Hart

Erlendur Haraldsson adora conversar com crianças. Tanto que o psicólogo islandês de 78 anos já encarou mais de nove viagens ao Sri Lanka e outras seis vezes até o Líbano só para ouvir as histórias que os pequenos do outro lado do mundo poderiam lhe contar. Nada de brincadeiras ou travessuras, o que há de comum nos relatos dessas vozes infantis é uma narrativa direta: como elas morreram.

Carbonizadas, vítimas de homicídio, afogadas: boa parte das crianças ouvidas por Haraldsson é capaz de narrar, detalhe a detalhe, histórias de mortes violentas que teriam sofrido em outras encarnações. É o caso de Purnima Ekanayake, garota que o pesquisador conheceu quando tinha nove anos, na década de 90, em Bakamuna, um vilarejo do Sri Lanka. Purnima, uma “menina linda e encantadora”, melhor aluna da classe, aos três anos começou a contar aos pais sobre uma outra existência que teria vivido antes de nascer. Um dia, ao ver a mãe aborrecida por conta de um acidente de carro, comentou: “Não ligue para isso, mamãe. Eu vim para você depois de um acidente. Tinha um monte de ferro no meu corpo”.

A menina começou a contar histórias detalhadas sobre uma vida anterior, na qual teria sido um homem, funcionário de uma fábrica de incenso. Relatou a localização da fábrica, o nome da antiga mãe, deu detalhes sobre o número de irmãos, as marcas de incenso que eram produzidas, os carros da família, a escola... Seguindo as indicações, seus pais chegaram à família de Jinadasa Perera, fabricante de incensos que morrera atropelado por um ônibus dois anos antes de Purnima nascer.

“Este é Wijisiri, meu cunhado”, foi o que a menina, sem nunca tê-lo visto antes, disse ao entrar na antiga indústria de incenso, a 230 quilômetros da sua casa, segundo testemunhas entrevistadas por Haraldsson. A menina ainda olhou para as embalagens e perguntou: “Vocês mudaram a cor?”. A cor das embalagens havia sido alterada logo após a morte de Jinadasa. Ao analisar as informações dadas por Purnima antes desse encontro, Haraldsson concluiu que os relatos se encaixavam no perfil do morto. E foi além. Vasculhando os registros da necropsia de Jinadasa, apurou que o atropelamento havia ferido o fabricante de incenso no lado esquerdo do abdome — mesmo local onde o corpo da menina Purnima exibia manchas brancas de nascença.
 


 Três décadas de reencarnação.

Longe de ser exceção, histórias como a de Purnima são uma constante na vida do islandês. Haraldsson viu o que restou dos seus cabelos embranquecer enquanto trocava o frio de sua terra natal pelo calor de vilarejos e cidades densamente povoadas do terceiro mundo. O Ph.D. em psicologia e professor emérito da Universidade da Islândia passou as últimas três décadas colecionando histórias de crianças sobre vidas passadas. Foram exatas 94 investigações sobre essas narrativas no Líbano e no Sri Lanka, países onde os relatos são mais numerosos,  provavelmente por conta da religião — o budismo, no Sri Lanka, e, no caso do Líbano, o drusismo, uma religião de influência islâmica que acredita na reencarnação.

Haraldsson identificou um padrão nessas narrativas. Na maioria dos casos, elas aparecem entre 2 e 5 anos e são comuns os relatos de morte violenta. Algumas das crianças pedem para conhecer os familiares da suposta outra vida. Outras, vão além. “Vocês não são meus pais de verdade” foi o que Dilukshi Nissanka passou a dizer desde que tinha três anos, para a tristeza de sua família, em Veyangoda, no Sri Lanka. A menina insistia em rever sua “outra mãe”, dizendo que seu nome verdadeiro era Shiromi e que havia se afogado num rio. Depois que a história foi publicada num jornal local (casos de reencarnação fazem tanto sucesso na imprensa popular do Sri Lanka como as mulheres-fruta nos nossos tabloides), os pais da garota foram contatados por uma família de outra cidade: eles contaram que, anos antes, a família havia perdido uma filha chamada Shiromi, afogada em um rio. Examinando declarações da garota antes do encontro entre as famílias, Haraldsson constatou que Dilukshi acertara várias informações sobre a família de Shiromi, como a região em que viviam, o número de filhos e a paisagem local.

Coincidência?

Histórias assim impressionam, mas será que não podem ser explicadas apenas como coincidência? Foi a pergunta que Galileu fez para Haraldsson quando o caçador de reencarnados esteve no Brasil, em setembro, participando do I Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da Relação Mente-Cérebro. “Pode ser coincidência, sim”, diz o pesquisador. Para logo em seguida acrescentar pausadamente, em tom didático de professor universitário: “Mas há alguns casos em que isso é altamente improvável”.

Apesar de apontar evidências que considera fortes, Haraldsson evita especular sobre se a reencarnação existe ou não em seus estudos. Prefere apresentar os fatos e deixar as interpretações para quem lê. “Sou um pesquisador empírico”, afirma. “Você pode encontrar uma grande correlação entre o que uma criança conta e a vida de alguém que morreu. Isto é um fato. O que significa já é outra questão.”

Haraldsson chegou a testar a hipótese de que os relatos poderiam ser explicados por questões como necessidade de chamar atenção ou transtornos mentais. Mas isso, de acordo com o psicanalista, não é o tipo de coisa que Freud explica. O islandês aplicou testes psicológicos em dois grupos de 30 crianças libanesas, um dos quais dizia se lembrar de outras vidas. O estudo não encontrou diferenças significativas, exceto em um ponto: as crianças que relatavam vida anterior tinham sintomas de estresse pós-traumático. Isso pode ser explicado pelo fato de que 80% delas contavam ter passado por mortes violentas. Real ou imaginário, um acidente mortal ou um homicídio são lembranças difíceis para a mente de uma criança.

Método.

Mesmo lidando com fenômenos estranhos, o islandês busca seguir a metodologia científica. Seu método dá preferência a fontes que ouviram em primeira mão as declarações espontâneas das crianças, como pais, avós, irmãos e amigos. Para garantir a precisão e flagrar contradições, as testemunhas são entrevistadas mais de uma vez, separadas umas das outras. Entrevistas com a própria criança são feitas depois, para evitar que o pequeno diga o que o entrevistado quer ouvir. Feito isso, o psicólogo assume papel de detetive. Com a ajuda de colaboradores locais, como jornalistas e religiosos, busca identificar pessoas mortas com histórias que se encaixem no que as crianças contaram.

Na última fase, procura os registros da necropsia do morto (se houver) e analisa se há correspondência entre possíveis ferimentos e eventuais marcas de nascença. Aplicar esse método significa chegar a informações consistentes em pouquíssimos casos. Na maioria das vezes, não é possível levantar correlação significativa entre os relatos e o que de fato ocorreu. A maior parte do trabalho de investigação de 30 anos do pesquisador acaba mesmo sendo descartada. “No Sri Lanka, apenas 10% dos casos apresentam evidências fortes; no Líbano, entre 20% e 30%.” O aparente rigor e seus quase 100 artigos publicados não impedem, contudo, que o tema de pesquisa de Haraldsson seja visto como marginal. Se duvidar, é só perguntar a ele como a comunidade científica tradicional reage a seus estudos. A resposta é simples e serena: “Não há reação. Eles apenas não leem”.



read more "O Caçador de Reencarnados."

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Muitos espíritas – me incluo - ficam estarrecidos quando vêem fotos “estranhas” de espíritos e muitos as tomam por verdadeiras, mesmo não tendo qualquer conhecimento técnico. Muitas fotos famosas são, na verdade, falsas.

A história do Espiritismo parece estar caracterizada pelo desejo ardente de se poder obter uma prova fotográfica dos espíritos. No entanto, a própria história deveria nos ensinar algo: Não tem dado certo. Pouca gente sabe, mas o pontapé inicial para derrocada do Espiritismo na França se deu, justamente, por fotografia dos espíritos (falsas fotografias) que envolveram, inclusive, o nome da Sociedade Parisiense. O relato encontra-se no livro Processo dos Espíritas”.

Como se isto não bastasse, aqui também, no Brasil, tivemos o nosso “Processo dos Espíritas” (que não virou processo), mas que pôs, novamente, o Espiritismo em perigoso rumo. Em 1964, Waldo Vieira e Chico Xavier resolveram realizar sessões de “materializações” com a médium Otília Diogo.

O caso foi acompanhado pela polêmica revista “O Cruzeiro” que fez um verdadeiro estardalhaço no Brasil expondo "a fraude". Até hoje, muitos espíritas negam e atestam a veracidade das materializações. Na época, o assunto parece ter sido abafado pela comunidade espírita com apelos zelosos de caridade e tolerância... Mas, em 2009, Waldo Vieira, revelou que as sessões foram fraudadas pela médium...

Por tudo isso, fotos e vídeos de espíritos devem ser analisados com extremo cuidado, pois se não são fraudes ou defeitos, geralmente não são nada, senão, nossa imaginação.

É claro que acredito que espíritos possam ser fotografados e acredito, igualmente, que devem existir fotos verdadeiras, apenas não as conheço. É preciso considerar, ainda, que vários programas simples e caseiros são suficientes para realizar boas montagens e que mesmo antigamente era possível realizá-las com alguns truques de fotografia.

Enfim, de todos os campos para pesquisa espírita, este é o que menos produz provas à nosso favor.
read more "Fotos Inexplicáveis?"

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Local onde o monge está morando.




II – Vida de Isolamento – Voto de Silêncio

769. Concebe-se que, como principio geral, a vida social esteja nas leis da Natureza. Mas como todos os gostos são também naturais, por que o do isolamento absoluto seria condenável, se o homem encontra nele satisfação?

— Satisfação egoísta. Há também homens que encontram satisfação na embriaguez; aprovas isso? Deus não pode considerar agradável uma vida em que o homem se condena a não ser útil a ninguém.

770. E que pensar dos homens que vivem em reclusão absoluta para fugirem ao contato pernicioso do mundo?

— Duplo egoísmo.

770 – a) Mas se esse retraimento tem por fim uma expiação, com a imposição de penosa renúncia, não é meritório?

— Fazer maior bem do que o mal que se tenha feito, essa é a melhor expiação. Com esse retraimento, evitando o mal o homem cai em outro, pois esquece a lei de amor e caridade.

771. Que pensar dos que fogem do mundo para se devotarem ao amparo dos infelizes?

— Esses se elevam aos e rebaixarem. Têm o duplo mérito de se colocarem acima dos prazeres materiais e de fazerem o bem pelo cumprimento da lei do trabalho.

771 – a) E os que procuram no retiro a tranqüilidade necessária a certos trabalhos?

— Esse não é o retiro absoluto do egoísta; eles não se isolam da sociedade, pois trabalham para ela.

772. Que pensar do voto de silêncio prescrito por algumas seitas desde a mais alta Antiguidade?

— Perguntai antes se a palavra é natural e por que Deus a deu. Deus condena abuso e não o uso das faculdades por ele concedidas. Não obstante, o silêncio é útil porque no silêncio te recolhes, teu espírito se torna mais livre e pode então entrar em comunicação conosco. Mas o voto de silêncio é uma tolice. Sem dúvida, os que consideram essas privações voluntárias como atos de virtude tem boa intenção, mas se enganam por não compreenderem suficientemente as verdadeiras leis de Deus.

Comentário de Kardec: O voto de silêncio absoluto, da mesma maneira que o voto de isolamento, priva o homem das relações sociais que lhe podem fornecer as ocasiões de fazer o bem e de cumprir a lei do progresso.

Fonte: O Livro dos Espíritos - Allan Kardec.

Comentário:

Devemos sempre respeitar as crenças e atitudes, afinal, tudo possui uma história e, freqüentemente, não sabemos sua origem. No entanto, do ponto de vista espírita, o vídeo nos propicia algumas reflexões sobre a importância da vida social.



read more "Monge se isola em topo de rocha na Geórgia."

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147. Se Deus está em toda parte, por que os Espíritos não o podem ver?

148. Após a morte a alma tem consciência de sua individualidade? Como a verifica? Como poderemos verificá-lo?

149. Influi o gênero de morte sobre o estado da alma?

150. Deixando o corpo, para onde vai a alma?

151. A alma conserva as afeições que tinha em vida?

Gostaria de baixar o áudio? Aqui!
read more "O Principiante Espírita - Itens: 147 ao 151."

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"Chamar parapsicologia de pseudociência é uma crítica social aceita, mas isso não quer dizer que (os parapsicólogos) sejam vulgares enganadores", disse ela ao anunciar a sentença.
O tribunal de Justiça de Albacete, na Espanha, condenou por difamação um catedrático e vice-diretor acadêmico de uma universidade que chamou os participantes de um congresso espírita de "charlatões".

Fernando Cuartero, da Universidade de Castilla-La Mancha (UCLM), tentou impedir, no ano passado, que o campus universitário da UCLM sediasse um seminário espírita chamado "Vida depois da vida".

Como não conseguiu, fez um protesto público diante dos participantes e os chamou de "enganadores vulgares".

A organização do evento, que contou com a participação de médiuns, videntes, parapsicólogos e escritores, processou o catedrático.

Segundo a juíza do caso, Otília Martínez Palácios, a crítica de Cuartero teve caráter de injúria e difamação.

"Chamar parapsicologia de pseudociência é uma crítica social aceita, mas isso não quer dizer que (os parapsicólogos) sejam vulgares enganadores", disse ela ao anunciar a sentença.

"Estas expressões são desnecessárias para criticar um seminário", completou a juíza, que condenou o catedrático a pagar uma multa de 204 euros (R$ 483), mais os custos do processo (valor não divulgado pela Justiça) e uma retratação pública.

O organizador do seminário que levou o catedrático aos tribunais, Rafael Campillo, disse que a decisão judicial é uma vitória não só dos espíritas, mas de todos os que defendem a liberdade religiosa.

"Quando o senhor catedrático Fernando Cuartero se sentiu livre para nos chamar de vulgares enganadores, ultrapassou um limite legal. Nenhuma fé religiosa pode ser atacada em nome de uma liberdade de expressão ofensiva", afirmou Campillo à BBC Brasil.

Resposta.

O incidente aconteceu em outubro de 2009. O departamento de comunicação da universidade disse à BBC Brasil que o espaço do campus foi alugado para o evento e que a UCLM permitiu que seu logotipo aparecesse nos cartazes de propaganda como "colaboradora de forma gratuita, sem mais participações ou interesses".

Ao ser informado do seminário, Cuartero entregou pessoalmente ao reitor uma carta dizendo que "no campus de Albacete se celebrará uma espécie de curso sobre experiências ligadas a morte, espiritismo e outras bobagens de pura pseudociência de charlatões. Algo impróprio de uma instituição científica como uma universidade".

"Como vice-reitor do campus quero manifestar minha total desaprovação a estes tipos de atos, tais como sessões de astrologia, vidências, enganos e crenças absurdas em uma sede como a nossa, usada de má fé por vulgares charlatães".

Cuartero disse à BBC Brasil que não desmente nenhuma das palavras escritas na carta do reitor. Mas disse que não tem intenção de retratar-se e que apelará contra a sentença, que considera "inadequada".

O vice-diretor acadêmico disse que recebeu o apoio de vários professores da UCLM.


Fonte: O Globo.


Comentário:


Fiquei um pouco em dúvida sobre a citação da parapsicologia. Será mesmo um congresso espírita ou o termo "espírita" foi introduzido inadequadamente? De qualquer forma, vale a notícia. Ela confirma o dito:


"Quem fala o que quer, escuta o que não quer".
read more "Justiça espanhola multa acadêmico que chamou espíritas de 'charlatões'."

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"O que há do outro lado da vida? O que diz a ciência? É possível ter contato com quem já morreu? A incrível história de uma adolescente que intriga os médicos. Para a medicina convencional, um caso de epilepsia. Mas para um médico especialista, espíritos que tentam se comunicar. Em outro caso, pai e mãe que garantem se corresponder com o filho morto em um acidente. E ainda, um homem que afirma ter passado horas em um necrotério dado como morto".
O programa Conexão Repórter - SBT - exibiu em 04/11/10 um programa com o tema: Vida Após a Morte.

Obs.: A qualidade da imagem não está muito boa. Caso queira, poderá assistir diretamente pelo site do SBT.

Confira os vídeos:

Parte 1.



Parte 2.



Parte 3.



Parte 4.




Comentário:

Acho que no intuito de ser imparcial, o programa acabou sendo "sem graça". Não trouxe nada de novo, choveu no molhado. No entanto, observando os comentários gerais, parece ter produzido um bom efeito, pois muitas pessoas me disseram ter refletido bastante. Então, ponto positivo!
read more "Conexão Repórter - Vida Após a Morte. 04/11/10"

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Uma matéria muito interessante da Revista Galileu, sobre o sincretismo religioso no Brasil, fez curioso e interessante paralelo com um tópico do orkut, onde se trata da questão se podemos ser espíritas e seguir uma/outra religião?

A matéria sugere que 17% dos Brasileiros seguem mais de uma religião. Em números, teríamos algo acima dos trinta milhões de pessoas com mais de religião. Ainda há dúvida se podemos seguir duas religiões? Talvez sim, não para os 30 milhões de Brasileiros.


read more "Religião no Brasil."

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O texto a seguir foi publicado, originalmente, em um outro blog que possuia. Caiu no esquecimento. O fato nele narrado já passou. No entanto, penso que constitui interessante material de reflexão.
Uma crença, como a espírita, é carregada de teor moral. Ser espírita, portanto, implica reconhecer esta moral, seus valores. Esforçar-se por pô-los em prática é o exercício que caracteriza o verdadeiro Espírita.

De igual modo, penso que a convicção profunda das idéias espíritas tem, necessariamente, que agregar valor moral aquele que a diz possuir, de modo que, mesmo imperfeito, os traços inferiores desaparecem a medida da própria empreitada. Ao contrário, a crença tem efeito de forma e não de fundo.

No entanto, em algumas pessoas, isto parece não surtir efeito. É o caso de um moderador do Orkut (cujo nome deixarei no esquecimento) que têm dirigido àqueles que pensam de forma diversa à sua, os mais pomposos elogios da ignorância, a saber:

“Entrei no seu perfil, pois estava desconfiado de você.”; “Você não é cabeçudo, é bitolado mesmo.”; “Não perco meu tempo numa polêmica inútil com você, vou direto ao cerne da questão e desmascarar seu caráter presunçoso.”

Entre outros “elogios” que, devido à linguagem chula, não convém postar. Nosso amigo, de certo, age conforme sua natureza e esperar postura além daquela que cada espírito consegue dar, é ingenuidade.

Ele reflete, no entanto, parte do Movimento Espírita que, não possuindo argumentos suficientes para entrar num debate, apelam à pessoa, isto é, desmoralizam o debate em ofensas puramente pessoais.

O trabalhador Espírita deveria ser mais bem preparado antes de assumir qualquer tarefa na Casa Espírita. E, pessoas como o nosso moderador, caso assumissem alguma tarefa, colocariam em risco toda a credibilidade do grupo. É preciso que indivíduos com o comportamento assim fiquem mais tempo centrados no aprendizado que no professoral.

Discutir (debater) deveria ser algo fundamentalmente comum dentro da Casa Espírita. Isto é, trocar idéias, expor opiniões. A crítica (análise) é fundamental no processo de construção do conhecimento. Desta forma, não se pode temer a crítica das nossas idéias, crenças e modelos.

Se quisermos, verdadeiramente, crescer em conhecimento, será preciso despir-se de preconceitos (o que nem sempre é fácil) e estar preparado ao diferente. Aprender com ele ou rejeitá-lo; Sempre, claro, com conhecimento de causa, argumentação eficiente, analítica, fraterna e, principalmente, NUNCA falando à pessoa e, sim, à idéia.


Quanto mais chula for a ofensa, melhor veremos a fragilidade da argumentação.

read more "Efeito das crenças."