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Gostaria de agradecer a todos que acompanharam este blog e que puderam tirar algum proveito. Muito obrigado! Anuncio, no entanto, que a partir do ano que vem (2012), começarei um projeto novo, mais amplo, voltado a temas do meu interesse, tais como: Espiritismo, Espiritualismo, Religião, Ceticismo, Ciência, Música, Cinema, Movimento Zeitgeist, etc. Desta forma, convido a todos que queiram conhecer, a acessarem: http://www.montes.in/ (a partir de Janeiro, atualizarei regularmente). 

O conteúdo original deste blog será mantido para consulta futura.

Abraços.
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read more "O Código Penal da Vida Futura - Itens: 20 ao 24."

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"Jacinta Agbo, uma habitante da Nigéria, nasceu em 1980. Ela tinha a marca de nascença mais extraordinária que já vi. Consistia em uma área com cerca de três centímetros de largura de tecido cicatricial pálido que se estendia ao redor da cabeça inteira (Figura 9). Em alguns aspectos, se assemelhava a um curativo, e acredito que de fato corresponda, em localização, a uma bandagem colocada ao redor da cabeça da pessoa falecida com quem Jacinta foi mais tarde identificada.

Esta pessoa, Nsude Agbo, tinha se envolvido em uma briga durante a qual um dos combatentes bateu-lhe na cabeça com um porrete. Ele foi levado para o Hospital Universitário de Enugu e operado. Eu fui incapaz de obter cópias do prontuário médico da operação que ocorreu em março de 1970. (Muitos dos registros médicos do Hospital Universitário foram extraviados ou destruídos durante a Guerra de Biafra, que durou de 1967 a 1970.) É seguro afirmar, no entanto, que um neurocirurgião tentou abrir os ossos do crânio de Nsude. Para fazer isso, ele primeiramente teria feito uma extensa incisão no couro cabeludo e depois costurado.

A marca de nascença de Jacinta era muito mais ampla do que a incisão teria sido, e é por isso que eu acredito que tenha correspondido a uma bandagem colocada pelo cirurgião ao redor da cabeça depois de ter costurado o couro cabeludo. Este é um caso do tipo de mudança de sexo. Quando me encontrei com Jacinta, ela tinha apenas dois anos de idade. Um dos meus assistentes na Nigéria foi capaz de fazer visitas de acompanhamento a ela; primeiro quando ela tinha quatro anos e, novamente, quando tinha quase oito anos de idade. Ele soube que ela tinha mostrado traços definitivamente masculinos. Ela pensava em si mesma como um menino e "fez tudo o que eles [os meninos] fazem". Sua marca de nascença não havia desvanecido, tornando-se mais proeminente".

Fonte: Where reincarnation and biology intersect / Ian Stevenson - Capítulo 7.

Tradução: Fábio Duarte.
Revisão: Leonardo Montes.


"O sinal congênito na cabeça de Jacinta Agbo apareceu em Dezembro de 1982, quando ela tinha apenas dois anos de idade. Este sinal era linear, sem cabelos, estendendo inteiramente em torno da parte superior da cabeça. Tinha a superfície cicatricial um pouco desigual. Sua largura variava entre 2 e 3,5 centímetros. Esta foto mostra a parte posterior da cabeça de Jacinta".

Como no caso de James (vide posts anteriores) upei uma foto da parte posterior da cabeça com a marca no meu skydrive e usei um encurtador de URL. Para verem, acessem:.


Comentários

Nota:Tive receio de utilizar o termo “marca de nascença”, apesar de estar assim em inglês, pois, na verdade, trata-se de um sinal que apareceu quando ela tinha dois anos e não quando ela nasceu. Mas, resolvi conservar como estava no original, mudando apenas na legenda da foto..

Este caso despertou muito a minha curiosidade e, ao mesmo tempo, deixou-me com sentimento de frustração. Curiosidade porque a marca é muito estranha e dá para entender por Stevenson se impressionou tanto. Frustração, porque há apenas meia página sobre o mesmo. Imagino, mas não estou certo, de que em seu imenso livro “Birthmarks and Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects”, haja mais detalhes sobre o caso..

Alguns pontos ficaram imprecisos, pelo resumo, tais como:

• Quando Jacinta começou a fazer afirmações sobre sua vida passada?

• Como era o relato dela?

• Como a família se posicionava?

• Em que local vivia Jacinta e Nsude Agbo?

• Qual a diferença de tempo entre a morte de Nsude e o nascimento de Jacinta?

• Agbo é um sobrenome que parece comum na Nigéria. Haveria parentesco entre Jacinta e Nsude?

• Houve algum boletim de ocorrência que atestasse a briga de Nsude? 

• Embora não tenha conseguido o relatório médico, como Stevenson soube que o fato tenha ocorrido?.

Entre outras perguntas que, longe de enfraquecer o caso, tornam-no ainda mais fascinante.
read more "Caso de Jacinta Agbo"

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Quem adotou o espiritismo como uma nova religião poderá experimentar alguma dificuldade em qualificar-se como um livre-pensador. Dogmas, de qualquer natureza, não combinam com livre-pensamento. Uma doutrina tida como pronta e acabada não se coaduna com o livre-pensamento.

Allan Kardec escreveu que o espiritismo não é “uma nova fé cega substituindo a outra fé cega”, não é “uma nova escravidão de pensamento sob uma nova forma”. Ele “estabelece como princípio que antes de crer é preciso compreender”. (Revista Espírita – fev/1867). Por isso mesmo, não hesitou em classificar, ali, o espiritismo como uma proposta francamente livre-pensadora, tomando a expressão “livre- pensamento” como “livre exame, liberdade de consciência, fé raciocinada”, que simboliza “a emancipação intelectual, a independência moral, complemento da independência física”. Segundo Kardec, “o que caracteriza o livre pensador é que pensa por si mesmo e não pelos outros”, e que “neste sentido, o livre-pensamento eleva a dignidade do homem”, fazendo dele “um ser ativo, inteligente, em vez de uma máquina de crer”.

Por tudo isso, e porque o espiritismo, como todo o conhecimento, nunca estará pronto, exigindo uma permanente ação construtiva, é preciso pensar e agir com responsabilidade, mas também com liberdade. Construir sobre os firmes alicerces lançados por Kardec e seus interlocutores espirituais é a tarefa que hoje se impõe aos espíritas autenticamente progressistas e livre-pensadores. (A Redação)

Fonte: http://ccepa-opiniao.blogspot.com/
read more "Por que livre pensar?"

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Uma amiga da minha sogra recebeu este folheto e lhe deu para que analisasse. Ela, por sua vez, repassou para mim e, eu, para vocês.

O “espírito inquisidor” parece não ter perdido de todo seu poder. Vez ou outra ele se manifesta, sutilmente, claro, já que não se pode (em tese) queimar ninguém... Devo dizer, no entanto, que alguns pontos são verdadeiros: Em alguns momentos, o Espiritismo se chocará frontalmente com a doutrina da Igreja. No entanto, isto não parece ser um grande obstáculo para o Brasileiro.

De qualquer forma, segue o folheto com a curiosa (e absurda) análise feita do Espiritismo.

read more "O Católico pode ser Espírita?"

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De tudo que já li e pesquisei, nada me abalou mais do que saber que a palavra Espiritismo não foi criada por Kardec, como conta a tradição oral espírita. Não me consta (realmente não me lembro) de nenhuma passagem onde ele tenha se colocado como seu autor... Mas, também não me lembro de nenhuma outra onde ele tenha atribuído a sua origem.

Na introdução de O Livro dos Espíritos, onde se fala sobre o termo, somos levados, naturalmente, a pressupor que tenha ele sido o autor da palavra.

Uma postagem quase esquecida, publicada em 14/02/10 na lista da CEPA (Confederação Espírita Pan-Americana) por, Vitor Moura, contendo trechos de um livro que está sendo preparado (e, ao que parece, terá distribuição gratuita) por um senhor identificado como JCFF (que não conheço) faz uma simples comparação lingüística ao mesmo tempo em que aponta dois livros de 1854 (portanto, três anos antes do primeiro livro espírita) em que o termo espiritismo é grafado diversas vezes. Vejam:

"A origem do nome não é de Kardec, sequer francesa. A própria forma do vocábulo (spiritisme) tenderia a sugerir ligação com o inglês spirit, não com o francês esprit. De fato, Manfred Höfler, em seuDictionnaire d'Anglicismes, Paris, Larousse, 1982, explicitamente considera spiritisme como um empréstimo da forma inglesa spiritism. E, com efeito, a palavra é citada, como termo conhecido, e já com sua atual acepção, na obra anti-espírita de Orestes Augustus Brownson (1803 – 1876), The Spirit-Rapper: an Autobiography (Boston, Little, Brown & Company, 1854), págs. 293-94; a citação é suficientemente valiosa para ser exibida in extenso (o termo encontra-se propositalmente grifado, pelo autor deste trabalho):

“You are necromancers, diviners with the spirits of the dead. Necromancers are almost as old as history. We find them alluded to in Genesis. Moses forbids necromancy, or the evocation of the dead, and commands that necromancers shall be put to death. In all ancient and modern pagan nations, necromancy is found to be a very common species of divination. The African magicians found at Cairo practice it even at the present time, as we find testified to by an English nobleman and a French academician, though by a seeing medium, not, as is the case with you, by rapping, talking and writing mediums. The famous Count de Cagliostro, or rather Giuseppo Balsamo, at the close of the last century, professed to enable persons of distinction to converse with the spirits of eminent individuals, long since dead; and evocation of the dead has long been practiced at Paris by students of the University. You are real diviners, attempting, by means of evoking the dead, to divine secrets, whether of the past or the future, unknown to the living. You practice what the world has always called divination, and that species of divination called necromancy.Thus far, all is plain, certain, undeniable, and therefore you do that which the Christian world has always held to be unlawful, and a dealing with the devils. This, however, is nothing to you, for you place the authority of the spirits above that of Jesus Christ, and do not hesitate to make Christianity give place to spiritism. But what I wish you to tell me is, the evidence on which you assert that the invading or communicating spirits are really the souls of men and women who once lived in the flesh?”

O mesmo ocorre numa outra obra do mesmo ano de 1854, o Apocatastasis, or Progress Backwards, de Leonard Marsh (1800 – 1870), da Universidade de Vermont, editado em Burlington por Chauncey Goodrich. Nessa obra, o autor se esforça por mostrar que todos os “portentos” do new spiritualism (que ele chama spiritism) não passam de decalques de fenômenos análogos da Antigüidade e que, portanto, nada havia de “novo” nele. Ao longo do livro o termo “spiritism” ocorre dez vezes; como exemplo, no início do capítulo VI, págs. 64-65, onde ele ocorre duas vezes, lê-se (igualmente grifado pelo autor deste trabalho):


“Let us next examine some other facts of the ancient Spiritism, of a somewhat different character, and see whether they also are sufficiently analogous to those of the presentSpiritism to prove their apocatastatical relation to each other. The first quotation which I shall bring forward, I desire to make use of for a double purpose, viz: as a specimen of spirit-writing, and of that quality of certain ancient waters, which conferred the power of divination, and induced the clairvoyant state, a quality, in this respect, precisely like that of magnetized water in our time. The ancient spirits, so far as I have hitherto ascertained, were not accustomed to make use of the Medium’s hand for writing communications, except in the case of the poet, who was supposed to be the writing-medium and amanuensis of the Muses; and with one other remarkable exception viz:  that of the Sybils. These ladies were a sort of female hermits, who lived in forests, mountains, and caves, in various places and countries, and gave responses in writing to those who consulted them (…)”

Sem se levar em conta as linhas de argumentação de Brownson e de Marsh, o fato é que, em1854, nos Estados Unidos (três anos antes da publicação do Livro dos Espíritos de Kardec, onde o termo pretensamente teria vindo a público pela primeira vez), a palavra spiritism já era um mote comum (e, provavelmente, com uma conotação depreciativa) para se referir aos fenômenos do new spiritualism. Não admira que o termo tenha sido rejeitado pelos adeptos da nova filosofia – e, em língua inglesa, o que em Português se denomina “espiritismo” é, ainda hoje, usualmente denominado pela expressão mais respeitável new spiritualism, ou simplesmente spiritualism. O nome spiritism cruzou o Atlântico juntamente com os médiuns e os fenômenos, e acabou por ser adotado por Kardec, numa forma afrancesada (spiritisme), para designar a “nova revelação”.

Comentário:

A fim de confirmar tal informação, um membro da lista, conseguiu achar a versão online dos livros:

The Spirit-Rapper (em que se pode ler na segunda página o ano de publicação: 1854). Na página 294, o termo "spiritism" (Espiritismo), pode ser visto usando o mecanismo de busca ao lado do livro, em:


E o livro: The Apocatastasis (em que se pode ler na primeira página o ano de publicação: 1854). Ao contrário do livro anterior que, ao que parece, possui apenas uma citação do termo (o que por si só já é suficiente para confirmar a tese do autor), neste, o termo aparece muitas vezes, como nas páginas: 64, 86, 101, 112, 155, 197, etc., em:



Como destacado pelo autor, a interpretação do Espiritismo nestes livros parece bem distanciada daquela que conhecemos hoje. Porém, as evidências são robustas o suficiente para se poder afirmar que Kardec não cunhou o termo Espiritismo.

Talvez alguns se perguntem qual a utilidade desta informação. Isto, no entanto, deixo para cada um pesar na própria balança.


Legendas:


1 - O texto em itálico é a reprodução do que foi exposto na lista;
2 - O texto em destaque e em vermelho é um recorte dos referidos livros.


Texto publicado com a autorização de Vitor Moura.
read more "A origem do termo "Espiritismo"."

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Continuação do estudo "O Código Penal da Vida Futura", em O Céu e o Inferno.



Gostaria de fazer o download? Aqui.
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CUIABA, 8 (FOLHA) –

“No começo eram as pedras, que apareciam de uma hora para outra, destruindo vários pertences nossos; agora, porém, surgiu o fogo, que destrói tudo”. E a casa da travessa da luz, 40, em Cuiabá, da família Leite Silva, passou a ser conhecida como a “Casa do Fogo”.

Quando apenas as pedras “faziam visitas” a sua casa, José Leite não se importa muito; mas com a vinda do fogo, que aparece e desaparece num instante, correu à Polícia.

As mais diferentes versões aparecem. Uns dizem que é castigo divino; outros, que é macumba, espiritismo ou superstição de ano bissexto. O que ninguém tentou verificar, ainda, é se não existe um fio em curto-circuito.

Comentário:
 
Matéria de 09/01/1964, do acervo virtual FOLHA. Interessante notar a “sutileza” do jornalista ao sugerir primeiramente o óbvio. Isto parece nos faltar hoje, enquanto espíritas. Duvido que alguns, ao lerem o começo do texto, já não imaginavam um efeito físico e, realmente, quem sabe?

read more "Curto-Circuito."

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Esta curiosa comunicação não possui uma datação específica. Porém, está após a comunicação “Minha Missão” de 07/05/1856 e “Acontecimentos” de 12/05/1856. Podemos presumir, portanto, este intervalo. Consta integralmente em: Obras Póstumas – Segunda Parte - A MINHA PRIMEIRA INICIAÇÃO NO ESPIRITISMO.

ACONTECIMENTOS

Pergunta — A comunicação há dias dada faz presumir, ao que parece, acontecimentos muito graves. Poderás dar-nos algumas explicações a respeito?

Qual seria esta comunicação, o que dizia? Não sabemos.

RespostaNão podemos precisar os fatos. O que podemos dizer é que haverá muitas ruínas e desolações, pois são chegados os tempos preditos de uma renovação da Humanidade.

Como sabemos, o futuro não está escrito. Como dispõem de mais liberdade e maior ação, os espíritos podem se informar sobre fatos que, para nós, seriam reais apenas na imaginação. Compreender isto é fundamental.

P. — Quem causará essas ruínas? Será um cataclismo?

Para contragosto daqueles que AINDA desejam ver cataclismos...

R. — Nenhum cataclismo de ordem material haverá, como o entendeis, mas flagelos de toda espécie assolarão as nações; a guerra dizimará os povos; as instituições vetustas se abismarão em ondas de sangue. Faz-se mister que o velho mundo se esboroe, para que uma nova era se abra ao progresso.

A previsão de algo assim deve ter soado como suspeito e talvez Kardec não tenha dado muito interesse ao assunto por isso.

P. — A guerra não se circunscreverá então a uma região?

R. — Não, abrangerá a Terra.

Algo assim jamais havia ocorrido. Era uma afirmação muito instigante.

P. — Nada, entretanto, neste momento, parece pressagiar uma tempestade próxima.

Não estou bem certo do contexto político da Europa neste período. No entanto, a resposta de Kardec nos faz presumir que, de fato, nada dava a entender um possível grande conflito.

R.As coisas estão por fio de teia de aranha, meio partido.

Kardec se mostra surpreso e com alguma razão. Pelo que pude perceber não havia, realmente, nada que demonstrasse um conflito dessas proporções. A coisa começou a mudar somente a partir de 1906, através da produção massiva de Navios de Guerra entre a Inglaterra e a Alemanha.

P. — Poder-se-á, sem indiscrição, perguntar donde partirá a primeira centelha?

R.Da Itália.

A única guerra que ocorreria cerca de 10 anos depois e levando à óbito cerca de 100 mil pessoas é a chamada “Guera das Sete Semanas” onde a Itália saiu vitoriosa, conquistando territórios. Esta guerra envolveu alguns países e, embora toda guerra seja uma tragédia por si só, ela não parece se enquadrar na descrição do espírito.

Estaria ele falando da WW1? (Primeira Guerra Mundial), que começaria em 1914?

Ao lermos a descrição “a guerra dizimará os povos; as instituições vetustas se abismarão em ondas de sangue” imaginamos algo grandioso, uma tragédia sob o mundo.

Mas, ao que tudo indica a Itália não teve um papel fundamental na primeira guerra, embora tenha saído com benefícios territoriais, não parece ter influído decisivamente na mesma.

Se pudéssemos apontar uma “centelha” ela certamente seria direcionada para o império Austro-Húngaro e a Sérvia que, como todos sabem, estreitaram as relações após a morte de Francisco Ferdinando pelo Sérvio Gavrillo Princip, embora os historiadores hoje apontem uma série de processos complexos precediam o assassinato.

Vamos aos dados da primeira guerra:

Envolvidos:

Sérvia, Império Russo, França, Império Britânico, Império Português, Império Italiano, Estados Unidos, Brasil, Império do Japão, Império Alemão, Império Austro-Húngaro, Bulgária e Império Otomano (ainda há uma lista de mais ou menos 15 outros países aliados).

Temos, portanto, quase 30 países que, direta ou indiretamente, participaram na guerra cujo saldo foi de, aproximadamente, 19 milhões de mortos.

Podemos, seguramente, afirmar que tamanho conflito cabe, perfeitamente, na descrição do espírito.

Considero, por fim, a citação da Itália como ponto de partida da Guerra uma afirmação não procedente, pois, sabemos, ela não ocupou este papel, tendo, porém, participação. Cabe ressaltar, ainda, que logo no início o espírito admite não poder precisar os fatos.

De qualquer forma, isto não apaga este impressionante caso de previsão cumprida onde um conflito previsto cerca de 58 anos antes, envolvendo todo o mundo (claro, a expressão “todo” assim como a expressão “guerra mundial” é uma figura de linguagem), em que “povos seriam dizimados”, “abrangendo toda a Terra” se confirmasse no episódio que ficou conhecido como a “Guerra das Guerras”.


Nota: Este texto não tem cunho histórico. Os dados apresentados foram colhidos da própria internet. Portanto, apontar erros ou sugerir complementos, são situações bem-vindas.
read more "Previsão de grande guerra."

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Cena do filme "Amor Além da Vida"
Há alguns anos, comecei a me questionar sobre passagens que descreviam um “Mundo Espiritual” com aspectos Terrenos, como: Meios de comunicação, habitações, transportes e, principalmente, com necessidades orgânicas (comer, beber, dormir, etc).

O ponto decisivo se deu quando lia “Obreiros da Vida Eterna” (obra que estou relendo, anos depois, para ver se terei a mesma impressão) e parei na parte em que o “Fogo Purificador” descia de “regiões mais altas” e, literalmente, fazia “um limpa” numa região Umbralina.

Aquilo tudo me soava ficção, para não dizer excentricidade. Mas, talvez seja apenas falta de imaginação minha... No entanto, conforme fui lendo os demais livros de André Luiz e depois do Dr. Inácio Ferreira (espírito), entrei numa espiral descendente de ceticismo com relação à materialidade do “Mundo Espiritual”.

Contudo, nada me chamava mais a atenção do que as necessidades orgânicas dos espíritos. Resolvi, então, fazer um amplo estudo no Orkut, onde muitas pessoas participaram, com visões à favor ou contra, e todas foram úteis para elucidar alguns pontos.

O estudo ainda não está completo, mas, pode ser visto aqui:


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Desenho de "A Divina Comédia".



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Manifestação fenomenológica metapsíquica de um menor de 12 anos.


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SACRAMENTO, 12 (Do nosso correspondente) – Na vizinha famosa estância balneária de Araxá, acaba de aparecer uma dessas crianças prodígios, cujas pequeninas mãos alçam corajosas o pesado véu da metapsíquica humana, desvendando horizontes novos, que fulguram e que seduzem e, esquisitamente, deslumbram o fraquíssimo saber do homem. Esse jovem, de família paupérrima, que há muitos anos reside naquela cidade mineira, chama-se Belgares Ribeiro de Almeida. Conta atualmente 12 anos de idade e freqüenta o 4º ano do Grupo Escolar.

Há perto de três meses, com enorme espanto de toda a cidade, Belgares fala e escreve correta num idioma estranho que ele facilmente traduz. E foi subitamente que adquiriu esta faculdade, a que o professor Richt considera “verdadeiro milagre”... Àquela cidade, tem ido diversos estudiosos do alto espiritismo que se mostram plenamente satisfeitos com a raríssima mediunidade de Belgares Ribeiro, que está despertando enorme curiosidade no seio das classes intelectuais de Minas e de São Paulo.

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Até o momento em que escrevo, não sei que idioma é o falado por esse menino. Embora tenham suposto, conforme se depreende através de notícias veiculadas por jornais de Minas, ser o hebraico, posso afirmar que os poucos intelectuais que ouviram o menino não conseguiram identificar o estranho idioma com que fala e escreve.

O pai de Belgares, humilde seleiro residente em Araxá, de nome Olaudionor Ribeiro de Almeida, já recebeu vários convites para ir a São Paulo em companhia daquele seu filho.

Folha da Manhã - 14/06/1933 - Retirado do acervo online folha.




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"Diante da constante dor de cabeça que tem sido o atual Dalai Lama, o governo chinês, por meio de sua Administração Estatal para Assuntos Religiosos, decretou a proibição de novas reencarnações do Buda, personificado no Dalai Lama.

Também foi proibida a reencarnação dos “tulku”, ou sábios, que são autoridades menores da religião tibetana.

O Dalai Lama, a encarnação do Buda na terra segundo a tradição tibetana, já não poderá reencarnar por ordem do governo comunista chinês.

A notícia foi divulgada pelo correspondente do diário britânico "The Times" em Pequim, que enfatiza que a proibição inclui novas regras da China para destacar a sua autoridade sobre o país do Himalaia, que ocupa militarmente desde o final dos anos 50.

O "chamado Buda vivo reencarnado é ilegal e inválido, sem a aprovação do governo", afirma a singular diretriz chinesa, que entra em vigor em 1 de Setembro.

Limitar sua influência

O texto, elaborado pela Administração Estatal para Assuntos Religiosos, procura limitar a enorme influência do Dalai Lama, e, acima de tudo, bloquear a sua sucessão no futuro.

O atual Dalai Lama tem 72 anos, e fugiu da China em 1959 após o fracasso dos protestos tibetanos contra a ocupação militar do Tibete pelo Exército chinês, que começou em 1951.

Desde então, ele vive no sopé do Himalaia, em Dharamsala, na Índia, sede do governo tibetano no exílio.

De lá, ele se tornou uma figura mundial como porta-voz contra a ocupação chinesa, e inclusive recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1989.

Considerado um deus de carne e osso pelos tibetanos, Pequim está tentando agora impedir que seu sucessor também tenha essa mesma projeção.

O governo chinês não permite o retorno do líder religioso tibetano ao Tibete, afirmando que o seu objetivo político é o de separar a região da China.

A nova proibição se estende não só ao Dalai, mas a todos os "lamas", ou sábios reencarnados, chamados "tulkus".

Muito numerosos no Tibet, lideram comunidades religiosas e supervisionam a formação dos monges. Isso lhes dá uma enorme influência sobre a vida religiosa na região dos Himalaias.

A segunda figura-chave neste sistema é o Panchen Lama, encarregado de reconhecer o Dalai Lama reencarnado em uma criança".


Comentário:

Encontrei essa notícia com a data do dia 10/04/11 e, a princípio, dei boas risadas. Mas, fiquei "encucado", será mesmo? Procurei na internet e não vi a notícia sendo divulgada, senão, em blogs, fóruns, etc. Isto é um sinal de pouca credibilidade.

Então, fui pesquisando mais e, a surpresa maior...A  notícia já havia sido veiculada em 2007, variando apenas em tamanho e forma, mas dizendo essencialmente a mesma coisa! Ou seja, possivelmente falso... Mas, engraçado!
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Os Fenômenos Supranormais

Reportagem de Hellen

Os meios médicos de S. Paulo interessaram-se muito pelas pesquisas que o Dr. Osório César andou fazendo nos domínios do supranormal. As pesquisas, entretanto, repercutiram fora do ambiente médico. Sabia-se que o distinto anátomo-patologista do Hospital do Juqueri, reunia em seu apartamento da Avenida S. João, uma vez por semana, amigos estudiosos dos fenômenos mediúnicos. Sabia-se que um distinto médium Paranaese proporcionara ao círculo interessantíssimos casos de incorporação. O Dr. Osório fez diversas comunicações à Associação de Medicina e proferiu conferências, depois, o silêncio.

Existe uma grande curiosidade em torno das conclusões a que teria chegado o médico psiquiatra. Os espíritas discutem as apresentações feitas por Osório César como manifestações insofismáveis de outro mundo; os materialistas vêem nelas apoio às suas teorias. Para elucidar uns e outros, resolvemos procurar o Dr. Osório César. Isto foi precisamente na quinta-feira e, uma vez no pequeno apartamento daquele 7º andar, vimos que não escolhêramos a ocasião com bastante tato... Devíamos saber que as noites de quinta-feira eram eleitas pelos amigos do conhecido médico e crítico de arte para palestras, trocas de ideias, audições musicais. As duas pequenas salas regurgitam nessas noites de artistas plásticos, críticos, escritores... Mesmo assim, fomos recebidos, dissemos a que vínhamos e Osório César começou a falar, enquanto outro Osório César, criado por Carlos Prado, nos fitava enfaticamente, da parede.

- “Antes de mais nada, quero que saibam que não foi o espírito ortodoxo quem me fez assistir a essas sessões mediúnicas. Fui e continuo materialista. O que vi, mesmo o que ainda a ciência de hoje não pôde explicar, não me convence da existência de um outro mundo; os fenômenos inexplicáveis são profundamente materiais. A questão do ectoplasma, por exemplo. É sabido que essa é uma substância que sai do corpo do médium e adquire forma, ou não a adquire, fazendo apenas manchas nebulosas. Constata-se que os médiuns, nessas ocasiões, perdem peso, transpiram extraordinariamente e, durante o transe, ficam como um fio de pulso... Como vêem, o ectoplasma deve ser considerado como coisa fisiológica; Também não sou negativista... A ciência poderá levar-nos amanhã para a conclusão de que existe outra vida. Em todo o caso, acredito que seja uma vida toda material, que venhamos travar conhecimentos com habitantes da quarta dimensão. Nesse ponto, interrompemos o entrevistado: “Yo no lo creo em las bruxas, pero que las hay, las ha!”.

Osório riu, e continuou: “Em meu livro ‘Misticismo e Loucura’, tratei do baixo espiritismo, dei-o como manifestação de pura histeria. Tempos depois da publicação desse livro, fui procurado por um senhor paranaese que me disse: - “O senhor não assistiu nunca a uma honesta sessão espírita, sem fraudes, com fenômenos supranormais. “Desejo proporcionar-lhe a ocasião de assistir uma”. Foi aí que me apaixonei por essas pesquisas. Se existem histéricos, fraudes, etc., engabelando o povo, existem fenômenos insofismáveis que a ciência ainda não explica hoje; poderá explicar amanhã... Em todo caso, não posso mais negar a realidade do que se convencionou chamar de “supranormal”. É necessário, a quem quiser conhecer esses curiosos fenômenos, orientar-se por métodos de base científica, a fim de poder compreender melhor tais manifestações que se produzem além das fronteiras do conhecimento normal do nosso mundo mental e físico.

De acordo com os estudos clássicos dos metapsíquicos, os fenômenos supranormais se acham divididos em duas categorias: materiais ou físicos e psíquicos ou intelectuais. Da primeira categoria são os seguintes fenômenos: golpes nos móveis, nas paredes, no teto, chamados pelos observadores ingleses de “raps”; ruídos diversos como os de raspagens de unhas sobre os móveis, dilareceração de fibras de madeira, etc. Movimentos de objetos sem contato visível (telecinese) como a levitação de um corpo qualquer. Transportes de objetos de um lugar distante; passagem da matéria através da matéria; fenômenos visuais, como emanações desprendidas dos corpos, clarões amorfos e, às vezes, coloridos; materializações de formas humanas, podendo ser luminosas ou escuras; fenômenos que deixam impressões permanentes em moldes de cera, desenhos, etc. Mudanças sensíveis de temperatura, ondas de perfumes, etc. Na segunda categoria, entram os fenômenos subjetivos: Incorporação (personalidades já falecidas que se comunicam através do médium em estado de inconsciência); escrita automática (médium em estado de consciência escreve sem que, nisso, influa o seu estado mental); voz direta (entidades que materializam apenas os órgãos vocais e falam através de megafones ou sem eles, com timbres muitas vezes atribuídos como sendo de pessoas conhecidas).

A manifestação da voz direta é a mais assombrosa de todas as manifestações mediúnicas de natureza subjetiva. Para que se produzam quaisquer desses fenômenos supranormais, é necessária, acima de tudo, a presença de um médium. Diz Geley que o médium é um ser “cujos elementos constitutivos, mentais, dinâmicos, são capazes de se descentralizarem momentaneamente”. Além da presença do médium, é necessário que o observador siga as seguintes condições: organizar um grupo no máximo de seis pessoas; orientar as pesquisas cientificamente, sintonizar o ambiente com o fito elevado de conhecer a verdade; escurecer completamente o local dos trabalhos. Excepcionalmente quando o médium é poderoso, operar à luz vermelha na penumbra. As experiências demonstram que a luz branca é nociva ao médium em estado de transe e dissolve rapidamente o ectoplasma. Deve-se vibrar o ambiente com ondas sonoras para apressar e facilitar a produção dos fenômenos; e evitar concentração do pensamento. “Palestrar o tempo todo até a aparição dos primeiros fenômenos”. Osório levanta-se, esparrama os olhos pelos seus amados quadros, interrompe-se para explicar que um deles, que apresenta uma estranha mulher meio alga, meio mulher, meio sereia, meio deidade, é de France Dupaty, depois retorna ao assunto da entrevista:

- “Como sabe, não é de hoje que me interesso por essas questões metapsíquicas. O meu fito principal por esses estudos é exclusivamente de caráter científico. Os métodos adotados em minhas experiências tem sido mais ou menos os mesmos descritos nas obras de Geley e Mme. Brisson. Já tendo visto, constatado, fotografado nas minhas sessões quase tudo que os homens de ciência da Europa e da América viram, observaram e estudaram em relação às manifestações metapsíquicas. Refiro-me àqueles homens de ciência que dedicaram uma boa parte de suas vidas ao estudo científico da mediunidade, como William Crooks, Richet, Geley, Schrenck-notzing, etc. As minhas observações têm sido orientadas na categoria dos fenômenos teleplásticos. E, nesse sentido, já obtive inúmeras fotografias que atestam a realidade de tais fenômenos. A gênese teleplástica dos fenômenos de corporificação é ainda um problema muito sério para os estudiosos da metapsíquica. Muitíssimo pouco se sabe até agora das leis que determinam as produções desses fenômenos, que contradizem, até certo ponto, os nossos clássicos conhecimentos de Biologia e de Física. Indiscutivelmente, há uma força inteligente, autônoma, que dirige, organiza e plasma essas produções ideoplásticas, sem absolutamente provir do consciente do médium. A mediunidade, segundo penso, é uma rara qualidade sensitiva de atração, peculiar ao reino animal e dirigida no sentido de captar, condensar, organizar, desenvolver certas energias que oscilam no éter em intensidades não perceptíveis aos nossos comuns sentidos, para poder produzir fenômenos subjetivos e materiais de duração efêmera.

O estado de transe também é, no meu modo de pensar, uma particularidade fisiológica supranormal, que a maioria dos médiuns apresenta, a fim de facilitar a transformação de intensidade dessas energias oscilando no éter. Há quem veja no fenômeno da incorporação uma simples manifestação de dupla personalidade, revelações do inconsciente, etc... A ciência não chega a uma conclusão”.

- “De modo que...”

Interrompemos, e fomos interrompidos:

- “De modo que os espíritas continuam a enxergar com os olhos da fé e a explicar com Allan Kardec o que nós preferimos deixar para a ciência do amanhã resolver...”

Quando saímos do apartamento de Osório César, àquela hora da noite, parecia-nos que ectoplasmas cirandavam à nossa volta...

“Yo no creo em las bruxas, pero que las hay...”

Folha da Manhã. São Paulo – Terça-feira, 15 de Janeiro de 1946.


Caso queira baixar o arquivo, clique aqui.

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Fonte: google




Algumas pessoas me perguntaram sobre o que anda sendo divulgado na mídia como uma nova data para o fim do mundo e se haveria alguma visão espírita sobre o assunto.

Em resumo, um grupo chamado Family Radio (com representação no Brasil), tem divulgado que o julgamento começará em maio de 2011 e o fim do mundo em outubro deste ano.

Para compreender como chegaram a estas datas, leia este texto:

http://www.ebiblefellowship.com/pt/may21_pt.html

Veja o impacto na mídia:

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110405/not_imp701854,0.php

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/04/profeta-tenta-emplacar-um-apocalipse-pela-2a-vez.html

O Espírita não deve se inquietar com isto. Várias e várias vezes houveram previsões sobre o fim do mundo e NENHUMA sequer chegou perto de acontecer:

http://hypescience.com/fim-do-mundo-10-previsoes-fracassadas-do-apocalipse/

Mas, engana-se quem pensa que no espiritismo algo assim nunca tenha ocorrido. Em 2006/2007, Jan Val Ellam (médium) dizia em seu programa da Rádio Boa Nova (Guarulhos, SP) que Jesus voltaria ao mundo em 2007 à bordo de uma comitiva intergalática em Discos Voadores.

Acompanhei todo o caso e considero algo vergonhoso. O site do projeto Orbum (nome do grupo) foi reformulado, apagando todo o conteúdo. Nesta época, a Rádio Boa Nova não tinha como política retirar os arquivos com mais de um ano do ar, então, até pouco tempo podia-se ouvir os programas bizarros e proféticos que jogaram a imagem do Espiritismo ao relento... O mais estranho é que ATÉ HOJE o programa está no ar...

http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/771/bomba-revista-ufo-anuncia-o-retorno-de-jesus-repetindo-aposta-de-mais-de-dez-anos

Alguns espíritas ainda procuram algum consolo para as profecias citando Nostradamus e solicitando alguma explicação. Foi comprovado que Nostradamus fraudou seus escritos e que, portanto, nunca foram proféticos:

http://www.youtube.com/watch?v=PhbW4surF5A (a partir dos oito minutos). http://www.youtube.com/watch?v=T4deDQXUA6U&feature=related

A preocupação com o futuro é algo natural e ligado à nossa sobrevivência. Nostradamus prevê até 3797 e depois para. Para muitos, isto é sinal de que o mundo vai acabar. Mas, quem sabe, ele apenas não tenha se cansado? Baba Vanga também profetizou até este ano ou plagiou Nostradamus?

http://portugalparanormal.com/index.php?topic=4935.0

No Brasil, o último profeta a cair foi Jucelino da Luz.

http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/1011/farsa-de-jucelino-da-luz-exposta-pelo-fantstico

Sem ser profeta, eu mesmo já havia "previsto" que uma de suas "profecias" não se realizaria:
.
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=67190225&tid=5418057087389476249&kw=jucelino

É muito provável que novos profetas apareçam ou profecias retiradas de livros antigos ou novos. É pouco provável que ela se cumpram. Sabemos que somos uma espécie nova e frágil, flutuando num "pálido ponto azul" numa imensidão escura. Tantas coisas poderiam nos destruir: Uma pandemia, guerra, escassez, um asteróide...

Podemos mudar algumas destas coisas, outras, não. Convém, no entanto, que o Espírita procure um fonte segura de instrução. Quando alguém quiser saber como o Espiritismo vê a fase de transição em que a Terra se encontra, basta recomendar este texto:

http://www.centroespirita.com.br/literatura/agenese/pagina020_02.asp

"No dizer dos Espíritos, a Terra não deve ser transformada por um cataclismo que anulará subitamente uma geração. A geração atual desaparecerá gradualmente, e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que nada seja mudado na ordem natural das coisas".
read more "Profecias, profetas e o fim do mundo."

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"Fatos que a ciência não explica, mas que não há como negar que existem três historias contadas a partir de fieis reconstituições produzidas com o auxilio de efeitos especiais e interpretadas por atores de peso".



Para quem não viu, para quem deseja ver de novo. As demais partes estão no YouTube.


read more "As cartas de Chico Xavier"

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A Revista IstoÉ publicou uma matéria interessante sobre as psicografias de Chico Xavier, confira:


Aproveite também para ver o trailer do novo filme que carrega o mesmo nome do artigo (ou vice-versa) e que estréia amanhã.





read more "As mães de Chico Xavier"

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9º - Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for em urna existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. Aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar segunda vez.


10º - O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a conseqüência das suas imperfeições. As misérias, as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências.


Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram.


11º - A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta, podendo, portanto, a mesma falta determinar expiações diversas, conforme as circunstâncias, atenuantes ou agravantes, em que for cometida.

Gostaria de fazer o download? Aqui!

Obs.: Houve uma queda de energia durante a gravação e por isso o áudio foi interrompido bruscamente.
read more "O Código Penal da Vida Futura - Itens: 08 ao 11."

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"Na quinta-feira, dia 17 de fevereiro de 2011, Alamar Régis recebe o médium Carlos Baccelli para um "Pinga Fogo com o Baccelli", com a participação de dois debatedores: um que aceita as suas idéias e um que discorda, para que ambos os lados se manifestem livremente. Com perguntas de telespectadores, enviadas, tanto na hora do programa como com antecedência, por pessoas interessadas no questionamento com o referido médium".


Comentários:

A ideia do programa é fantástica e espero que não se apague. Seria muito interessante que os médiuns fossem “sabatinados” sobre os livros que produzissem, etc. No entanto, o programa poderia ser encurtado pela metade com tantos comentários desnecessários e pouco concisos. A crítica ficou aquém. Seria importante que as perguntas fossem mais precisas, as respostas mais claras e diretas.
Comecei minha “vida espírita” com os livros do Dr. Inácio [devo ter lido uns dez] e, embora hoje guarde sérias discordâncias com sua opinião, ainda leio suas obras, como a apresentada no vídeo: A Vida viaja na Luz, e pretendo fazer alguns comentários sobre ela.
read more "Pinga Fogo com Carlos Baccelli."

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Ruprecht Schulz afirmava ter lembranças de outra vidas. Até aí, nada incomum. Afinal, muitas outras pessoas também afirmam. No entanto, algumas coisas diferem em seu caso:

a) Começou a se recordar com mais de 50 anos (na maioria dos casos, as lembranças surgem enquanto criança);

b) Parte destas lembranças vieram através de déjà vu (sonhos são mais comuns);

c) Recorda-se de haver se suicidado com um tiro na cabeça, embora não tivesse nenhuma deficiência na vida atual (como pressupõe algumas opiniões espíritas);

d) E, a mais estranha, tinha cinco semanas de idade quando a pessoa que ele alega ter sido, morreu.

O caso de Schulz sugere a possibilidade da encarnação ocorrer mesmo após o nascimento o que vai na contra-mão do ensino espírita. O caso poderia ser encarado apenas como um relato entre tantos, se não fosse pelas afirmações concretas e com boas evidências comprobatórias.

Para baixar o arquivo, clique aqui.

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Uma das dificuldades mais comuns que iniciantes me citam é a de ler os livros de Kardec. Alguns dizem ser complicado, outros, que não entendem nada e, uns, que são chatos.

Os livros de Kardec são, por assim dizer, livros "técnicos" e não se pode esperar deles uma leitura tão agradável quanto a de um romance. Os livros são densos e extensos. Kardec busca preencher cada linha com informação relevante, evitando descrições desnecessárias, embora haja uso abundante de alegorias.

 
Creio que a dificuldade inicial se deva ao hábito. Muitos protestam e dizem: Mas, eu leio! - e eu pergunto: lê o quê? A mesma dificuldade que se sente com a linguagem de Kardec também se sente ao ler um determinado livro de um curso universitário, pois são livros que informam e não entretem. Mas, cabe uma ressalva... Algumas editoras ainda conservam termos totalmente em desuso no português, tornando a leitura cansativa.

Deixo algumas dicas que apliquei quando comecei a estudar seriamente o Espiritismo, são elas:

1 Escolha uma obra que realmente irá te informar sobre o assunto. Evite perder tempo indo pela contra-mão. Se for leigo, recomendo o livro "O Principiante Espírita", se tiver algum conhecimento básico, "O Livro dos Espíritos", se já leu esses, siga a ordem cronológica das obras: O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, A Gênese, demais livretos e a Revista Espírita;

2 Crie um ambiente de estudo. Escolha um local, um horário que favoreça sua leitura. Não leia quando cansado, com pressa ou com outros afazeres por aguardar. Reserve um determinado tempo, sem prejudicar as outras obrigações, e faça bom uso deste tempo;

Ex.: Eu leio após o almoço, no banheiro da empresa, cerca de 40 minutos diários, cinco vezes por semana.

3 Sistematize seu estudo. Nada de pressa. Leia devagar, pausadamente, reflita, questione, volte e leia novamente, sem medo de demorar muito para terminar. Lembre-se que você é imortal e, no fundo, tempo não é algo tão importante pra você...

4 Se possível, compartilhe suas dúvidas com amigos, conhecidos ou com grupos nas casas espíritas. Se você tiver disponibilidade para frequentar um grupo onde haja estudos, isso só irá somar ao seu conhecimento;

5 Se um determinado assunto não lhe convencer, não dê o caso por encerrado. Mantenha-se constantemente aberto à novas ideias, mesmo que elas contrariem suas crenças, seus desejos e mesmo o que vem aprendendo nos livros espíritas;

6 Se você optar por fazer o “Evangelho no Lar” eu lhe recomendo fazer o “Espiritismo no lar” ou seja, ao invés de ficar ano após ano estudando sempre a mesma obra e, por consequência, deixar de aprender coisas novas... Estude os demais livros de Kardec que são igualmente importantes;

7 Se você conhece outras pessoas que desejam estudar, forme seu próprio grupo. Seja na calçada, na garagem, na cozinha... O lugar não importa! Troquem informações entre vocês, leiam, discutam, reflitam em conjunto;

8 Se você tiver filhos ou parentes em casa, jamais os obriguem a participar. Diz Kardec: A abjuração* forçada só produz a hipocrisia;

9 Frequentemente as pessoas ficam em dúvida sobre se devem ou não interromper um dia de estudo por conta de um compromisso inesperado e, com isso, atrapalhar os espíritos que ali estejam... Não se preocupe! O trabalho de instrução é seu e não dos espíritos. Eles podem ir e vir quando quiserem, para onde quiserem e o farão;

10 Procure introjetar** o que aprende, tornando-se uma pessoa melhor.

Verbetes:

* Renunciar opiniões, sentimentos, doutrinas, etc.

** Internalizar.

read more "Dificuldades ao ler Kardec."