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9º - Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for em urna existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. Aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar segunda vez.


10º - O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a conseqüência das suas imperfeições. As misérias, as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências.


Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram.


11º - A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta, podendo, portanto, a mesma falta determinar expiações diversas, conforme as circunstâncias, atenuantes ou agravantes, em que for cometida.

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Obs.: Houve uma queda de energia durante a gravação e por isso o áudio foi interrompido bruscamente.

Comments (2)

Prezado Leonardo.
Evolucionalmente falando, parece que nós, como matéria e espírito, viemos dos seres mais atrasados, até mesmo dos minerais. Portanto, nós como seres humanos, já evoluimos o suficiente para termos a racionalidade . No entanto, a pergunta é: Todos os seres da crição já que passam por estágios inferiores da criação, com a chegada a seres humanos, todos já vêm imperfeitos, com instintos ainda animalescos, portanto, vão passar por expiações, muitas vezes sofríveis.
Neste caso, Deus teria de alguma forma culpa em nossos instintos selvagens e violentos, não achas?

Abraço

Paulo Cesar - DF

Paulo Cesar,

O Livro dos Espíritos é um pouco confuso sobre este processo de adiantamento do animal/homem. A questão 613, porém, deixa claro que Kardec trabalhava com hipóteses, conquanto havia divergências entre os espíritos neste assunto.

Neste seu caso eu acho que não, porque os espíritos falam o tempo todo em uma "expiação proporcionada" a intenção. Desta forma, ela será sofrível somente no homem conhecedor das leis da natureza e de seu país e que violar, conscientemente, as mesmas.

No entanto, nunca fui afeito a ideia de um sofrimento excessivo e material para coisas triviais, como se um alcoolatra tivesse que ficar num pântano pestilento por ter gostado de uns goles, rs.

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