Ruprecht Schulz afirmava ter lembranças de outra vidas. Até aí, nada incomum. Afinal, muitas outras pessoas também afirmam. No entanto, algumas coisas diferem em seu caso:
a) Começou a se recordar com mais de 50 anos (na maioria dos casos, as lembranças surgem enquanto criança);
b) Parte destas lembranças vieram através de déjà vu (sonhos são mais comuns);
c) Recorda-se de haver se suicidado com um tiro na cabeça, embora não tivesse nenhuma deficiência na vida atual (como pressupõe algumas opiniões espíritas);
d) E, a mais estranha, tinha cinco semanas de idade quando a pessoa que ele alega ter sido, morreu.
O caso de Schulz sugere a possibilidade da encarnação ocorrer mesmo após o nascimento o que vai na contra-mão do ensino espírita. O caso poderia ser encarado apenas como um relato entre tantos, se não fosse pelas afirmações concretas e com boas evidências comprobatórias.
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